Realizou seus estudos em Viena e chegou ao Rio de Janeiro em 1921, onde plantou suas raízes. Em 1926 produziu 12 óleos por encomenda do Museu Histórico Nacional, hoje expostos na Sala da Inconfidência do mesmo estabelecimento, fato que prenuncia o registro do colonial brasileiro, posteriormente desenvolvido pela política de preservação do Patrimônio Histórico Nacional.

Seu trabalho abrange paisagens, retratos e pintura de gênero, com destaque para cenas de carnaval, que parece ter-lhe encantado de modo especial. Sobre esse tema, deixou obras em óleo, aquarela e dioramas encomendados, pela Prefeitura do (então) Distrito Federal, como material de divulgação turística.

Das suas obras expostas no Salão de 31, chamou a atenção a Família do Artista, que provocava a ilusão de ser uma escultura e não uma pintura.

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