top of page
assinatura_squarespace_preta.png
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo

(Rio de Janeiro, RJ, 1897 - Rio de Janeiro, RJ, 1976) Pintor.

Obras apresentadas no Salão de 31:

CT 131 X – Devaneio
CT 132 X
CT 133 X
CT 134 X
CT 135 X

Di+Cavalcanti_Devaneio_Arquivo+Escaneado.jpg

Devaneio, c. 1927/28
Óleo s/ tela
57 x 100 cm
Coleção Luis Antonio Almeida Braga, São Paulo

A crítica de arte Tina Canabrava, ao discorrer sobre o Salão pouco após a sua abertura, destacou diversas qualidades no conjunto de obras apresentado por Di Cavalcanti: 

“Di Cavalcanti é um dos mais audazes do grupo. Pinta com absoluta liberdade e suas imagens acusam uma plasticidade intensa de volume e uma grande pureza de cor. Tudo o que faz tem um cunho nitidamente pessoal e humano." [25]

 

Mário de Andrade também é só elogios para a performance Di Cavalcanti no Salão:

“Os modernos se destacam em toda a linha, muito embora não apareça na exposição nenhuma obra que se possa dizer formidável. Dos novos já nossos velhos conhecidos, só Di Cavalcanti está bem representado com um painel de negros, um excelente grupo de mulatas de uma iridescência de pastel claríssima”. [26]

E há uma curiosidade a respeito desse artista: Lucio Costa escreveu-lhe um bilhete solicitando-lhe que inscrevesse maior número de obras no Salão de 31, como se vê no fac-símile.

[25] DIÁRIO DA NOITE, São Paulo, 18 setembro 1931. "A XXXVIII Exposição de Belas-Artes ou o Primeiro Salão Revolucionário". Tina Canabrava.

[26] DIÁRIO NACIONAL, São Paulo, 13 setembro 1931. “O Salão”. Mário de Andrade.

Para saber mais sobre Di Cavalcanti clique aqui

bottom of page